sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Roteiro Turístico do Nordeste


1°Inicio: Você pode começar indo para o Maranhão passar por Sao Luis e ir nesses pontos:


Museu de Artes Visuais

2°Parada Em Piaui:
Central de Artesanato Mestre Dezinho


Museu Do Piaui


Parque Ambiental Encontro dos Rios

3°FORTALEZA
Beach Park
Centro Dragão-do-Mar de Arte e Cultura
Praia de Iracema

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Taxa de mortalidade é um coeficiente utilizado na medição do número de mortes (em geral, ou causadas por um fato específico) em determinada população, adaptada ao tamanho desta mesma população, por unidade de morte. A taxa é expressa comumente em unidades de morte por 1000 pessoas ao ano. Assim, uma taxa de mortalidade de 5,5 numa população de 100.000 pessoas significa 550 mortes por ano em toda aquela área estudada. É distinta, portanto, da taxa de doenças, que relaciona a taxa de pessoas em condições precárias de saúde durante um determinado período (a chamada taxa de prevalência) ou o número de pessoas que têm a doença no momento (a taxa de incidência). Na taxa de mortalidade, há vários aspectos a serem considerados: 1. Taxa de morte acidental - total de mortes ao ano por 1000 pessoas. A taxa de morte acidental no mundo inteiro, de acordo com o “CIA World Factbook” é de 8.24 por 1000 pessoas ao ano. 2. Taxa de mortalidade perinatal é o número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nascidos vivos com menos de sete dias de idade, observado um determinado período de tempo, considerando-se cada 1000 nascimentos. 3. Taxa de mortalidade maternal é o número de mulheres mortas durante o parto, considerando-se cada 100.000 nascimentos bem sucedidos. 4. Taxa de mortalidade infantil relativa ao número de crianças mortas com menos de 1 ano, considerando-se cada 1000 nascimentos. 5. Taxa de mortalidade infantil relativa ao número de crianças mortas com menos de 5 anos, considerando-se cada 1000 nascimentos. 6. Taxa de mortalidade prevista – representa a comparação proporcional do número de mortes previstas caso a população tivesse uma constituição mediana em termos de idade, sexo, etc. 7. Taxa de mortalidade específica etária – relativa ao número total de mortes por ano, considerando-se cada 1000 pessoas de determinada idade. De acordo com levantamento da Organização Mundial de Saúde, feito em 2002, as principais causas de óbito no mundo inteiro foram: 1.Infarto 2.Derrame cerebral 3.Infecções respiratórias 4.HIV/AIDS 5.Doenças pulmonares obstrutivas 6.Doenças associadas à diarreia 7.Tuberculose 8.Malária 9.Câncer de traqueia/brônquios/pulmão 10.Acidentes de trânsito As causas de mortalidade variam consideravelmente quando comparados países de primeiro e terceiro mundos. De acordo com Jean Zigler, o relator especial das Nações Unidas do programa “Right to Food” entre 2000 e março de 2008, a mortalidade causada por desnutrição respondeu por 58% da mortalidade total de 2006. Grande parte dos 150 mil indivíduos que morrem por dia em todo o globo, cerca de dois terços – 100 mil por dia – morrem de causas relacionadas à idade avançada. Nas nações industrializadas, a taxa aumenta para cerca de 90%.

Natalidade

O controle de natalidade é uma questão bastante discutida e um tanto polêmica. Os pesquisadores, estudiosos, cientistas demonstram relatórios que incentivam o controle de natalidade. No entanto esse controle é direcionado aos países do sul (subdesenvolvidos) e não aos países do norte (desenvolvidos), eles recomendam, mas não praticam, pelo contrário, nesses países ocorrem incentivos para que as famílias tenham mais filhos. Essa polêmica tem explicação, é que a densidade demográfica dos países do norte está quase que decrescendo diferentemente dos países do sul que possuem altos índices de crescimento natural/vegetativo. Sem dúvida medidas de implantação de controle de natalidade pode ser o alicerce para a solução de vários problemas que assolam a sociedade atual, seja nos países do norte ou do sul. Quanto aos problemas ambientais, podemos encontrar algumas soluções se diminuirmos a quantidade de pessoas automaticamente diminuiremos o consumo. A água, por exemplo, que é dos grandes problemas desse século, poderia ser mais poupada, se diminuir a quantidade de pessoas que necessitam desse recurso teremos mais reservas e lançaremos menos detritos na natureza, reduzindo a poluição. No campo energético não seria necessário construir novas usinas hidrelétricas, que em suas instalações provocam profundos impactos ambientais e sociais. Outro fator importante é referente à emissão de gases que consequentemente seria amenizada, e que de certa forma, iria contribuir para neutralizar o processo do aquecimento global. Ainda com essa medida não seria necessário abrir novas áreas de cultivo para a produção de alimentos. No campo social o controle de natalidade serviria para diminuir o crime, pois o governo poderia assistir melhor os jovens, a quantidade de empregos possivelmente aumentaria, haveria diminuição da fome devido aos programas sociais que poderiam atender melhor a população, a saúde, a educação e mais uma série de outros problemas contemporâneos poderiam ser solucionados. Mas, o primordial do contexto é garantir as condições de vida na Terra, pois essa não possui recursos infinitos para suprir a sociedade de consumo, e nem capacidade de regeneração de todos os “lixos” que essa sociedade produz. A natureza já está apresentando sinais de cansaço e saturação e apenas o homem pode decidir o futuro das próximas gerações.

Regionalizaçoes

No sistema capitalista, segundo esta concepção, os países centrais e os países periféricos travam um conflito desigual, no qual não há espaço para que os menos abastados alcancem qualquer forma de progresso, seja social ou econômico. a Regionalização Mundial Cada país ocupa um espaço e desempenha seu papel no mundo capitalista, assim a periferia jamais chegará ao centro. No início do século XX, esta visão de mundo foi adotada por inúmeros movimentos revolucionários, depois esquecida por algumas décadas. Na atualidade voltou a ganhar espaço nos meios acadêmicos. Em 1949, o economista argentino Raul Prebish apresentou a tese O Desenvolvimento Econômico da América Latina e seus Principais Problemas. Nesta obra, a difusão do progresso técnico e a distribuição dos seus ganhos na economia mundial aconteciam de forma desigual. No centro, a difusão do progresso técnico teria sido mais rápida e homogênea, enquanto na periferia, o progresso só atingiria setores ligados à exportação em direção ao centro.

Arquipélogo economico

A importância das atividades econômicas As atividades econômicas foram fator essencial para a expansão territorial brasileira. Nossa economia colonial ( 1500- 1822) girava em torno da produção de gêneros primários voltados, em sua maior parte, á exportação e ás necessidades da metrópole portuguesa. Atividades econômicas do período colonial. No século XVI- a exploração do pau- brasil era o motor da economia. Nos séculos seguintes, a própria escassez de tal recurso fez gerar novos interesses aos portugueses. No século seguinte já se tinha um território muito maior e com atividades econômicas mais diversificadas como, o cultivo da cana-de-açúcar, inicio de atividades pecuárias. Em meados de 1740 a 1750 já no século XVIII, a atividade mineradora, ou seja, a extração de recursos minerais, do solo brasileiro já se destacavam entre os portugueses, e nesse momento o território também já se apresenta basicamente com sua forma atual. Arquipélago econômico Normalmente dizemos que o desenvolvimento do território brasileiro se deu em forma de arquipélagos (ilhas). Pois a medida que se mudavam as atividades econômicas algumas cidades surgiram , associadas as atividades econômicas em si, e as vezes muito distante umas das outras. Então podemos deduzir que a expansão de nosso território ocorre de forma desigual,e não existe articulação entre as áreas. A integração Nacional Até 1930, as principais atividades econômicas desenvolvidas no Brasil – canavieira, mineradora e cafeeira – destinavam-se ao mercado externo. A partir daí teve início um processo que se voltou para o abastecimento do mercado interno. Retomando a idéia de que “o Brasil não é só litoral”. A integração econômica territorial do Brasil ou a organização de um espaço nacional interligado só ocorreu de fato com a industrialização, iniciada na década de 1930 e consolidada a partir da década de 1950. DIT- Divisão Internacional do trabalho: De modo simplificado, é a divisão do trabalho ou da produção, imposta pelos países colonizadores (metrópoles) às suas colônias, cabendo a estas o fornecimento de produtos agrícolas e industriais na interdependência econômica estabelecida.

Miscigenação

A miscigenação é a mistura de raças, de povos de etnias distintas. No Brasil, as relações inter-raciais tiveram início com a chegada de colonizadores europeus e sua integração com os índios e, posteriormente, com os escravos africanos. Índios Ricardo Reta/MDA Ampliar O Brasil recebeu milhões de imigrantes, e por isso a população é em maioria geneticamente mestiçaOs indígenas já habitavam o território antes da colonização e são responsáveis por grande parte da miscigenação da população nacional. Sua descendência remonta aos primeiros grupos étnicos provenientes da Ásia e que se espalharam pelo continente americano. e teriam poucas diferenças genéticas, mas uma variedade grande de línguas e costumes distintos. Africanos e europeus Os escravos africanos trazidos para o Brasil eram provenientes de diferentes nações e etnias. A região atualmente ocupada por Angola forneceu a maior parte dos escravos para os países da América colonizados pelos portugueses. No século XVIII, o comércio do Rio de Janeiro, de Recife e de São Paulo comprava escravos nascidos na costa leste africana, principalmente Moçambique. No comércio baiano, de meados do século XVII até o fim do tráfico, os escravos vinham da região do Golfo de Benin, sudoeste da atual Nigéria. A miscigenação de africanos com portugueses e índios formou a raiz étnica do povo brasileiro. Entre os séculos XIX e XX, o Brasil recebeu milhões de imigrantes europeus, principalmente italianos, portugueses e espanhóis, seguidos por alemães e japoneses. Como consequência da variedade e da combinação de raças no território brasileiro, estudos apontam que a maioria da população brasileira é geneticamente mestiça, e mesmo uma parte da população considerada branca carrega linhagens genéticas africanas e ameríndias, além das europeias.

Drogas do Sertão-Guaraná

Durante o período nomeado de Brasil Colônia, o território brasileiro recebia várias expedições, denominadas Entradas e Bandeiras, que buscavam conhecer as riquezas da região. Nesse período as expedições eram enviadas pelos ingleses, franceses, holandeses e portugueses. Nessas expedições, os europeus conheceram algumas especiarias utilizadas pelos índios na região Amazônica e passaram a cobiçá-las.E uma dessas "especiarias"(Drogas do Sertão) é o Guarana.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Menos Crianças,mais idosos

Esta é a nova realidade demográfica brasileira. A gestação de um rosto diferente para a população do Brasil: “País jovem com cabelos brancos.” Nome de um importante livro de autoria do Dr. Renato Veras – que vale a pena ter e sobretudo, estudá-lo. Recentemente, a PNDS – Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde – apresentada à sociedade, através da grande mídia, chama a atenção para o rápido e crescente aumento do número de idosos pessoas com idade igual ou superior a 60 anos) na população do país. O que pode surpreender várias autoridades. O Brasil não teve a tão decantada explosão demográfica dos anos 70, teve sim, à partir daí, o início de seu processo de envelhecimento. Num ritmo veloz e com pouca retaguarda sócio-econômica no enfrentamento desta nova expressão da questão social: o envelhecimento populacional. Aumentou a nossa expectativa de vida. Estamos vivendo mais.


O desafio posto é: como viver mais e melhor? Outra coisa: diante dos previstos gastos nos cofres públicos com esta questão, quem vai pagar a conta dos mais velhos, do ponto de vista de políticas públicas para as suas necessidades? Que não são poucas. E que são complexas! Teremos dinheiro público prara todo mundo? Tirar de onde? De quem? Detalhe: ainda não resolvemos os problemas da infância e da juventude, da adolescência. Como bancar publicamente as despesas com as necessidades de cidadania dos idosos? Saúde, educação, transporte, moradia, segurança, lazer,etc. Tudo isso tem um custo. Não existe cafezinho de graça. Alguém paga. Nós pagamos. O fundo público arca com a conta. É preciso urgentemente um outro planejamento social. Os idosos tem que estar dentro dos papéis dos governantes. Em suas mesas de trabalho.


As cidades estão envelhecendo. Juiz de Fora tem mais de 50 mil pessoas na denominada “terceira idade”. Que políticas públicas existem prá eles? A cidade precisa ampliar suas ações para a sua população envelhecida. Temos que ter uma cidade para todas as idades. Infelizmente, o Brasil não tem tradição no trato público com os idosos. São poucas e muito tímidas as iniciativas oficiais nesta área. Há uma dívida social muito grande com os aposentados. Com os idosos deste país. Se a sociedade inventou a velhice, cabe aos idosos reinventarem a sociedade (Marcelo Antônio Salgado). Posicionamento político. Organização. Capacidade de luta em torno de seus interesses. Não aposentar da vida. Até porque, infelizmente também, na minha opinião, a situação social dos idosos, não desperta interesse e revolta nas pessoas. O máximo que se tem é pena. E para por aí. Ou alguém já participou de algum ato público na defesa dos direitos sociais dos idosos? O Estatuto do Idoso a quantas anda? Há que se enaltecer todavia, o movimento incansável dos aposentados e pensionsitas na manutenção e defesa de seus direitos conquistados. A ameaça aos seus direitos é real. É preciso estar atento e organizado.


Estudos sérios demonstram que há um aumento de mais de 17 anos na expectativa de vida dos brasileiros, desde 1960. Sendo que as mulheres têm uma maior sobrevida, vivem mais do que os homens. O que requer atenção, no momento de destinar ações para o público idoso.As necessidades são diferentes- homens e mulheres envelhecem de formas distintas.O mundo da velhice é o mundo feminino, da mulher. Quem cuidará de nossos velhos? Quem cuidará de nós?. O que a cidade tem feito para seus idosos? E o que os idosos têm feito para sua cidade? Os idosos que frequentam regularmente os programas sociais da cidade, como o SESC, o Pró-Idoso, o Pólo do Envelhecimento da UFJF estão muito bem, obrigado. Agora, e os que estão fora destas instituições, como estão vivendo sua velhice? Aonde estão? Quem é por eles? Como canta o grupo Rappa: “Paz sem voz, não é paz. É medo.”


E se a velhice é hoje uma questão pública diz respeito a toda sociedade, e é merecedora de políticas públicas, como outros segmentos socias. Portanto, ao futuro(a) prefeito(a), que invista e crie programas sociais e de saúde, entre outros, para os cidadãos idosos.O grau de civilidade de uma cidade está intimamente ligado ao tratamento dispensado à sua população idosa. Obrigado pela atenção. Tenha bons pensamentos. Até ó próximo encontro.



Esta é a nova realidade demográfica brasileira. A gestação de um rosto diferente para a população do Brasil: “País jovem com cabelos brancos.” Nome de um importante livro de autoria do Dr. Renato Veras – que vale a pena ter e sobretudo, estudá-lo. Recentemente, a PNDS – Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde – apresentada à sociedade, através da grande mídia, chama a atenção para o rápido e crescente aumento do número de idosos pessoas com idade igual ou superior a 60 anos) na população do país. O que pode surpreender várias autoridades. O Brasil não teve a tão decantada explosão demográfica dos anos 70, teve sim, à partir daí, o início de seu processo de envelhecimento. Num ritmo veloz e com pouca retaguarda sócio-econômica no enfrentamento desta nova expressão da questão social: o envelhecimento populacional. Aumentou a nossa expectativa de vida. Estamos vivendo mais. O desafio posto é: como viver mais e melhor? Outra coisa: diante dos previstos gastos nos cofres públicos com esta questão, quem vai pagar a conta dos mais velhos, do ponto de vista de políticas públicas para as suas necessidades? Que não são poucas. E que são complexas! Teremos dinheiro público prara todo mundo? Tirar de onde? De quem? Detalhe: ainda não resolvemos os problemas da infância e da juventude, da adolescência. Como bancar publicamente as despesas com as necessidades de cidadania dos idosos? Saúde, educação, transporte, moradia, segurança, lazer,etc. Tudo isso tem um custo. Não existe cafezinho de graça. Alguém paga. Nós pagamos. O fundo público arca com a conta. É preciso urgentemente um outro planejamento social. Os idosos tem que estar dentro dos papéis dos governantes. Em suas mesas de trabalho comentário:Conclui-se que os idosos se ploriferaram atraves desses tempos.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Problemas de Carnaval:Relatos.

A maioria dos problemas de carnaval são as brigas dos bebados as ruas fechadas e urinar nas ruas

Problemas de Carnaval:Relatos.

1.Tô com infecção intestinal...
5 dias sem malhar... Tô ficando doido ja...

A UFAL é tudo q eu esperava e até melhor...
Voltarei aos primórdios. Que seja bom e melhor ainda quando terminar...

preparativos pro carnaval de vento em polpa.

Tenho que resolver algo muito sério esses dias...

e é isso ai...

2.
SIM, ESTOU CATARRANDO E TOSSINDO NO RITMO DA BATERIA DA MOCIDADE ALEGRE

NÃO QUE EU FOSSE SAIR DE CASA CASO ESTIVESSE EM PLENAS CONDIÇÕES FÍSICAS E PSICOLÓGICAS, MAS AGORA EU NÃO PODEREI MESMO SE QUISER

TEM GENTE PEGANDO HERPES, SAPINHO, HEPATITE, AIDS POR AÍ E EU PRESO DENTRO DE CASA POR CAUSA DE UMA GRIPE

É COMPLICADO

Comentario:sorte que nós não estamos doentes para o carnaval,se estívessimos doentes eu ,particulamente, ja estaria surtando!

Fonte: http://forum.jogos.uol.com.br/doente-no-carnaval-uma-historia-verdadeira_t_90300 / http://www.fotolog.com.br/jurandir_amaral/44338641

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

População Nativa do territorio Brasileiro




Não se sabe com exatidão o número de indígenas que habitavam o Brasil antes da chegada dos colonizadores (1500), porém, estima-se que houvesse entre 4 e 5 milhões de índios em terras brasileiras. Esse número foi drasticamente reduzido em consequência dos massacres realizados pelos colonizadores e, posteriormente, os conflitos com fazendeiros e garimpeiros que invadiram terras indígenas. Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (Funai) existem, atualmente, 460 mil índios residindo em aldeias no Brasil, correspondendo a 0,25% da população brasileira. São mais de 107 milhões de hectares (12% do território brasileiro) divididos em 656 diferentes áreas indígenas. No entanto, a população indígena no Brasil é maior, pois esses números não incluem os índios que residem em locais fora de aldeias, estima-se que esses somam cerca de 100 mil. Atualmente, são mais de 225 etnias ou sociedades indígenas no Brasil, com 180 línguas e dialetos distintos. Esses grupos estão espalhados em praticamente todo o território nacional, sendo a região Norte a que possui o maior número de índios, em especial o estado do Amazonas – 17% do total. Algumas tribos (aproximadamente 55) são isoladas, não havendo muitas informações sobre elas. A Fundação Nacional do Índio, órgão responsável pela proteção e realização de pesquisas sobre essa população, divulgou as tribos com o maior número de integrantes, são elas: Ticuna: 35.000 Guarani: 30.000 Caingangue: 25.000 Macuxi: 20.000 Terrena: 16.000 Guajajara: 14.000 Xavante: 12.000 Ianomâmi: 12.000 Paxató: 9.700 Potiguara: 7.700 Portanto, as tribos indígenas mais populosas do Brasil são a ticuna e a guarani, as únicas que possuem 30 mil integrantes ou mais. Por todo o contexto histórico de massacres à população nativa do Brasil, se torna essencial a realização de políticas públicas direcionadas à proteção do índio, evitando invasões às suas terras por parte de fazendeiros, garimpeiros, madeireiros, posseiros, entre outros que pretendem realizar a exploração econômica no local. Outro fator é a construção de hidrelétricas, que, em alguns casos, necessita que a população indígena seja retirada de seu terreno para o alagamento do mesmo. Deve haver respeito e o fim do preconceito contra as comunidades indígenas, preservando suas tradições culturais e religiosas, não havendo mais interferência nos seus costumes. Que o índio seja lembrado todos os dias, e não somente no dia 19 de abril (dia nacional do índio.

Fonte:http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/a-populacao-indigena-no-brasil.htm

Minha opinião: eu acho que os Indigenas eles são o que mais temos no sangue,apesar da mistura com Africano,Português,etc a mesma coisa a cultura deles,que influenciou muito hoje em dia,apesar desses prós,também temos os contras como por exemplo que no presente os "verdadeiros" Índios estão se misturam conosco,assim algumas culturas ficam "para trás na historia brasileira".